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PEQUIM

  • País:  China (www.embchina.org.br    )
  • Capital administrativa: Pequim ( Beijing )
  • População:   17.200.000 habitantes.
  • DDI: 86 10
  • Como ligar para o Brasil a  cobrar   108-550 / 0800 99 00 55
  • Distância de outras cidades: Guilin 2058km, Hong Kong 2163km, Macau 1133km, Xangai 987km
  • Fuso horário:  +10  h (horário de Brasília –  desconsiderando horário de verão entre países )
  • Idioma: mandarim
  • Religião: confucionismo, o budismo e o taoísmo
  • Moeda: Iuan
  • Visto:  é necessário  para brasileiros embarcando com passaporte brasileiro.  Validade min  6 meses ( sugerimos atualizar informações para vistos:   http://www.vistos.com.br ou qualquer outro de sua escolha )
  • Vacina: Exige certificado para febre amarela para maiores de um ano de idade (é necessária que a vacinação seja feita pelo menos 11 dias antes da data de embarque do Brasil.).  Para certificado internacional da carteira de vacinação verificar informações no site da ANVISA http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Cidadao/Assunto+de+Interesse/Certificado+Internacional+de+Vacinacao

Por sobre as muralhas vermelhas da Cidade Proibida, hoje guardadas pelo retrato gigante de Mao Tsé-tung, esconde-se o luxuoso Hall da Suprema Harmonia, de onde os imperadores do trono do dragão despachavam ordens para seus domínios. A impressionante rede de palácios, jardins e portões nos fazem mergulhar de imediato nas cenas de O Último Imperador, de Bernardo Bertolucci, um mundo onde reinava a intriga, a política e a grandiosidade. Esse imenso conjunto palaciano é o ponto de partida ideal para conhecerPequim (Beijing) — e pode-se bem passar mais de um dia inteiro por aqui.

Logo em frente está a ampla Praça da Paz Celestial (Tianamen), célebre pelos protestos estudantis e demonstrações militares. Em torno dos fossos do palácio estão os tradicionais hutongs, bairros populares cheios de vida, aromas e sons. Sua formação em vielas, longos corredores e pátios nos remetem à Cidade Proibida, mas obviamente numa escala menor. Se quiser mais jóias arquitetônicas, visite o extenso Palácio de Verão, com seus nada acanhados lagos e edifícios, ou o simétrico e harmonioso Templo do Céu.

Mas nem só de tradições vive a China de hoje. No parque olímpico você verá novos ícones da paisagem urbana, como o estádio Ninho de Pássaro, que junto com a sede da CCTV – projeto de Rem Koolhaas, e o Grande Teatro Nacional, descrevem as ambições atuais do país. Hoje as bicicletas começam a rarear, dando lugar a largas avenidas de cinco pistas, os hutongs são demolidos e seus habitantes enviados para os subúrbios e simpáticos restaurantes familiares que vendiam baozis (pãezinhos recheados) fumegantes já cederam seu lugar a enormes centros de compras. Mesmo o simpático cãozinho pequinês já não é visto com frequência. No entanto, o que felizmente ainda se vê são restaurantes que servem pratos do norte do país – pouco disseminados fora da região, além do delicioso Pato de Pequim, cuja pele laqueada, super crocante, é envolta em delicadas panquequinhas. Simplesmente imperdível. Para outras experiências gastronômicas, não deixe de visitar as barracas de rua de Wangfujing (cavalos-marinhos e escorpiões estão nos cardápios) ou as disputadas casas em Sanlitun. Entre uma refeição e outra aproveite para fazer programas como assistir a um colorido espetáculo da ópera de Pequim ou uma apresentação do mirabolante circo imperial, sendo que esta última certamente entreterá toda a família. Passeios populares a partir da capital são as visitas a trechos da Grande Muralha, que vão de ruínas originais a seções totalmente reconstruídas, e as tumbas das dinastias Ming e Qing.