Em apenas uma frase, define-se Mauritius: A PÉROLA DO OCEANO ÍNDICO.
Com 1.865 km2 e 160 km de costa, rodeada por recifes de corais. A capital e principal porto; Port Louis, foi fundada por Mahé de Labourdonnais em 1736. Antigas construções coloniais inglesas e francesas, como a Praça das Armas, o Teatro Municipal, as Catedrais Católica e Protestante, o Museu da História Natural, etc. A temperatura na costa, varia de 24ºC a 30ºC durante todo o ano. A época de chuvas é de janeiro a março. O clima mais agradável é entre os meses de abril a julho e de setembro a novembro. . A população é composta por mauricianos, indianos, europeus, africanos e chineses. Conta com uma fauna exótica e rica flora. Facilidades para os principais esportes aquáticos. Prepare–se para relaxar neste paraíso, ao som e dança da sua famosa música nativa: “The Séga”. Todos os hotéis de Mauritius distam entre 1 hora e meia a 2 horas do Aeroporto Internacional. Recomendamos escolher bons hotéis na Ilha, que ofereçam uma boa infra-estrutura no que se refere à atividades e atrações noturnas.
Vizinha de destinos turísticos de peso, como Madagascar e Seychelles, a ilha Maurício não se cansa de mostrar para o mundo seu talento multidisciplinar.
Passado histórico escrito por mãos europeias e asiáticas; tradições religiosas, como hinduísmo e islamismo que, harmoniosamente, são praticadas em templos que chegam a dividir o mesmo endereço; geografia impressionante recortada por montanhas de origens vulcânicas e banhada por águas mornas de tons turquesas do Índico, rodeada por recifes de corais; e variedade linguística capaz de reunir em uma mesma rua placas de trânsito em inglês, anúncios publicitários em francês e uma simpática população local que se comunica em línguas crioulas.
Esse antigo pedaço de terra desabitado de 1865 km², em pleno oceano Índico, já abrigou árabes, os primeiros navegantes a chegarem à região; portugueses que, nos primeiros anos do século 16, acrescentava Maurício na lista de territórios descobertos; e holandeses, os primeiros viajantes a colonizar o destino. Os séculos seguintes assistiram à chegada de franceses e ingleses que, mais do que protagonizar disputas territoriais acirradas, foram responsáveis pela introdução das línguas oficiais do destino.
No entanto, foram os indianos que deixaram as marcas mais profundas. Com o fim da abolição da escravatura, na primeira metade do século 19, Maurício recebeu uma onda de indianos vindos de Calcutá e Bombai que, esperançosos, buscavam oportunidades de trabalho nas plantações de cana-de-açúcar, uma das principais bases da economia mauriciana.